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Naufrágio

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O novo romance de João Tordo conta-nos a história de um homem à deriva, enredado nos seus fantasmas e obrigado a enfrentar a mais terrível das acusações.

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Caraterísticas

Autor(a) João Tordo

ISBN 9789897845390

Data de publicação Abril de 2022

Edição atual 2.ª

Páginas 320

Apresentação capa mole

Dimensões 145x230x21mm

Género Ficção, Literatura

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Aos sessenta anos, o romancista Jaime Toledo enfrenta vários problemas.

Não escreve há uma década, foi diagnosticado com cancro e, de repente, dá por si no epicentro de um escândalo.

Escritor de renome em Portugal, a polémica lança-o para o abismo - sem carreira, sem dinheiro e sem casa, com os livros a ganhar pó nos armazéns, depois de banidos pela sua editora, toma uma decisão radical: deixar tudo para trás e mudar-se para um barco decrépito, fundeado nas docas de Lisboa.

É no Narcisse - um minúsculo «barco mágico» -, na companhia de uma velha guitarra e de um cão chamado Sozinho, que Jaime procurará devolver o sentido à sua vida, reconciliando-se com o passado: as relações conturbadas com as mulheres, o abandono da escrita, a culpa que o corrói.

Até que, um dia, a aparição de uma figura do passado mudará tudo, desviando a narrativa para um lugar inesperado. Estará nas mãos de Jaime decidir se este naufrágio é o fim ou um caminho para algo novo.

Naufrágio é um corajoso romance sobre o amor e as relações entre os sexos, uma reflexão sobre a memória e a culpa, e as linhas difusas que definem as fronteiras pessoais, sociais e morais.

Através de Jaime Toledo, João Tordo traça o perfil de um homem em busca da redenção possível, num mundo mais rápido a julgar do que a reflectir, e onde é mais fácil condenar do que estender a mão.

1 avaliação

  1. ritaecosta2

    Há neste livro uma incómoda similitude entre ficção e realidade. Apesar de não ser extenso, aborda vários temas dignos de debate, como abuso de poder, violência psicológica, manipulação, culpabilidade, redenção e solidão. De modo algum quero desresponsabilizar o comportamento deste personagem, mas penso que é realmente muito ténue a fronteira que separa o abuso do consentimento. Bem sei que ainda me faltam ler grandes obras do autor, mas até à data este é o meu favorito.

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