PORTES GRÁTIS PARA PORTUGAL CONTINENTAL
(em compras superiores a 15€)
PORTES GRÁTIS PARA PORTUGAL CONTINENTAL
(em compras superiores a 15€)
PORTES GRÁTIS PARA PORTUGAL CONTINENTAL (em compras superiores a 15€)
PORTES GRÁTIS PARA PORTUGAL CONTINENTAL
(em compras superiores a 15€)
PORTES GRÁTIS PARA PORTUGAL CONTINENTAL (em compras superiores a 15€)
14,90€ 13,41€
Preço fixo até 30/06/2021 (?)
Preço livre (?)
Uma importante nova voz na literatura brasileira.
A vida nas favelas do Rio de Janeiro, retratada desde dentro.
«Fiquei chapado.» Chico Buarque
Em stock
Também disponível em EBOOK nas seguintes lojas:
Apenas disponível em EBOOK nas seguintes lojas:
Chancela Companhia das Letras
Autor(a) Geovani Martins
ISBN 9789896655860
Data de publicação Julho de 2019
Páginas 144
Apresentação capa mole
Dimensões 145x230x10mm
Género Ficção, Literatura
O sol do Rio de Janeiro aquece a prosa destas histórias que compõem a textura da vida diária nas favelas. Nos morros, cada novo dia é modulado pelo vaivém do narcotráfico, pela ameaça constante da polícia e pelas limitações da pobreza, da violência e da discriminação. Mas estas também são histórias de amizade, amor e alegria: o prazer dos banhos de mar, as brincadeiras de rua, a adrenalina das pinturas murais, os namoros fugazes. Histórias de esperança e desespero, que dão rosto e alma aos invisíveis da Cidade Maravilhosa, que é também uma cidade partida.
Nascido e criado nas favelas cariocas, Geovani Martins estreou-se na literatura com apenas 26 anos, mas já granjeou comparações a grandes nomes da literatura brasileira. O sol na cabeça é um trabalho de grande talento e sensibilidade, uma evocação simultaneamente lírica e realista da vida nas favelas, e anuncia uma auspiciosa voz na literatura.
Os elogios da crítica:
«O conto Rolézim é tão coesamente belo como um desenredo de Guimarães Rosa. (#) Ele escreve bem, tem o dom da escrita e uma gigantesca exigência quanto à economia de meios, à composição.» - Caetano Veloso
«O livro mais importante da literatura recente.» - Marcelo Rubens Paiva
«O sol na cabeça é uma das mais importantes narrativas sobre a devastadora desigualdade que arrasa a sociedade brasileira desde Cidade de Deus.» - Misha Glenny
«Um livro muito necessário em tempos de intolerância, ódio e ignorância.» - Milton Hatoum
«Nas mãos de um escritor menos habilidoso, alguns contos poderiam resultar desesperados e cruéis. Mas o autor transforma-os em instantâneos tensos e coloridos da vida nestas comunidades fervilhantes.» - Dom Phillips, The Guardian
«Geovani pula da oralidade mais rasgada para o português canónico como quem respira. Uma nova língua brasileira chega à literatura com força inédita.» - João Moreira Salles
«Talvez esteja aí o segredo do sucesso da escrita do jovem autor: o ouvido apurado. (...) Cada pequena célula temática entra em cena e sai com rapidez de faca: crianças brincando com armas, policiais achacadores, bandidos assaltando estrangeiros. Mas também pais amorosos, amigos fiéis, a adorável velhinha macumbeira.» - Ubiratan Brasil, Caderno 2, O Estado de S.Paulo
«Uma estreia vibrante que oferece muito ao leitor: uma sensação de urgência que é tanto comunitária como estilística; um conjunto de vozes que procuram um mundo diferente e uma linguagem diferente; uma poética pessoal e sensorial que consegue criar epifanias no seio de conflitos sociais.» - Andrés Neuman
«Uma obra intrigante de uma voz promissora.» - Publishers Weekly
«Histórias que retratam as vidas complexas e perigosas dos habitantes das favelas do Rio. O autor constrói retratos extremamente poderosos. Um estudo simultaneamente duro e doce da vida nas ruas.» - Kirkus Reviews
«Vai muito além de "literatura de favela", seja lá o que isso for. É simplesmente óptima literatura moderna, ponto. (...) Um novo realismo com ingredientes de literatura marginal refinados em uma escrita fluente e sonora, contando histórias cheias de surpresas e suspense, pelo olhar de crianças e jovens crescendo num mundo violento e perigoso. Pequeno grande livro, emoção do início ao fim, bagulho doido." Nelson Motta grupos dominantes na batalha pela representação do que é o humano na literatura brasileira.» - Roberto Taddei, Folha de S. Paulo
«Uma crónica rigorosa e vibrante da vida na favela. (...) Mas o sangue não dá a tónica do livro. Ao lado dos relatos brutais, há um olhar sensível e generoso sobre a experiência. E no retrato dessas vidas juvenis, o autor esbanja maturidade literária.» - Jerônimo Teixeira, Veja
A turbulenta convivência entre moradores e polícia numa das maiores favelas do mundo é o mote para o primeiro romance de um jovem autor já consagrado.
Prémio Literário José Saramago 2017 * Prémio Jabuti 2016 (categoria Romance)
Uma obra que explora magistralmente os temas da identidade, da família e do sentimento de pertença, pela mão de uma das mais promissoras vozes da literatura brasileira contemporânea.
Guiada pelo livro de Maria Lamas As mulheres do meu país, Susana Moreira Marques percorre o país ao encontro da memória das mulheres portuguesas do passado, numa viagem que vai em busca de uma herança esquecida.
Eis a desafiante antologia de um século de poesia singular e liberta, mensageira do moderno e do ancestral, de uma individualidade complexa mas também do clamor colectivo – uma poesia diversa e plural na sua forma, sempre intensa nos seus temas.
Selecção e organização de José Mário Silva
O que os olhos não vêem, o coração não sente.
Duas mortes macabras estão no centro do novo policial de João Tordo, um mistério de tirar o fôlego.
Depois da estreia no género com A noite em que o Verão acabou, João Tordo regressa com um policial de ritmo imparável e delicada sensibilidade, que vai ao âmago dos nossos piores medos.
Avaliações
Ainda não existem avaliações.