História da Violência
14,93€Édouard Louis convoca o poder e o misticismo das tragédias gregas para afirmar a sua arte de dramatizar o real.
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Obra que é, simultaneamente, o gesto que procura o perdão e o grito de denúncia de um fosso social que devora a França.
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Chancela Elsinore
Autor(a) Édouard Louis
ISBN 9789896688684
Data de publicação Junho de 2020
Edição atual 1.ª
Páginas 222
Apresentação Capa dura
Dimensões 150x222x10mm
Género Ficção, Literatura
«Édouard Louis está na vanguarda da nova geração de escritores políticos franceses.» — Evening Standard
«Já não podes conduzir, já não te é permitido beber álcool, já não podes tomar banho ou ir trabalhar sem correres riscos enormes. Tens pouco mais de 50 anos. Pertences àquela categoria de seres humanos a quem a política reserva uma morte precoce.»
Com voz apaixonada e urgente, Édouard Louis relata o retorno à sua cidade natal e à casa paterna, um local «feio e cinzento» numa das regiões mais pobres de França. É um regresso a uma infância dolorosa, assombrada pela presença de um pai expressão da virilidade mantida pela violência, e pela vergonha de um filho diferente, grácil, efeminado e inteligente; mas, ao mesmo tempo, também a tentativa de uma reconciliação com esse passado e com essa figura paterna, agora fisicamente diminuída, frágil e desamparada, exposta.
Relato comovente do reencontro possível entre pai e filho, a fazer lembrar a Carta ao Pai de Kafka, Quem Matou o Meu Pai é, simultaneamente, o gesto que procura o perdão e o grito de denúncia de um fosso social que devora a França há décadas, com o dedo apontado aos protagonistas desse poder político, dessa casta privilegiada, verdadeira responsável por condenar a uma morte precoce as classes mais baixas de uma sociedade cada vez mais dividida.
«Uma história esmagadora de reconciliação, perdão e conquista da ternura.» — Télérama
Édouard Louis convoca o poder e o misticismo das tragédias gregas para afirmar a sua arte de dramatizar o real.
Primeiro romance de Edouard Louis, que lhe valeu o imediato aplauso da crítica e a fama internacional.
Considerado pela crítica um romance «eletrificante», carregado de tensão até ao final, Limpa é uma poderosa exploração dos sentimentos contraditórios e das complexas relações de poder que se estabelecem entre dois mundos diferentes unidos debaixo do mesmo teto.
Prémio Hannah Arendt 2022
Prémio EBRD 2022
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