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Arrancados da Terra

Uma história dos judeus sefarditas. Expulsos de Portugal pela Inquisição, refugiaram-se na Holanda, ocuparam o Brasil e fizeram Nova Iorque

Com prefácio de Esther Mucznick

«É um grande livro, doloroso nalgumas coisas, mas um excelente livro que eu recomendo vivamente.» Paulo Portas

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Caraterísticas

Chancela

Autor(a) Lira Neto

ISBN 9789897842573

Data de publicação Junho de 2021

Páginas 336

Apresentação capa mole

Dimensões 150x230x22mm

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Entre os séculos XVI e XVIII, ser judeu em Portugal e respetivas colónias significava viver sob um regime de terror permanente.

A Inquisição, ou Tribunal do Santo Ofício, constituía um autêntico Estado dentro do Estado, com poderes absolutos na repressão a crimes religiosos, dos quais professar o judaísmo era um dos mais graves. Denunciados por inimigos, ou mesmo por parentes sob a coação dos inquisidores, os judeus que recusavam a conversão sumária eram submetidos a prolongadas prisões e torturas. Insistir no «danado erro» da apostasia levava à fogueira. Restava-lhes esconderem-se ou fugirem.

Milhares de judeus sefarditas abandonaram Portugal e fixaram-se noutros países europeus, nomeadamente na Holanda, em cuja capital se desenvolveu uma próspera colónia israelita de origem lusitana nas primeiras décadas do século XVII. A salvo da censura e da repressão, floresceu uma brilhante geração de rabinos, intelectuais e pensadores revolucionários.

Depois da invasão holandesa do Nordeste brasileiro, na década de 1630, muitos judeus cruzaram o oceano para aí tentar uma vida melhor. E aí prosperaram, até ao retorno do jugo português e da Inquisição, que os obrigou a recomeçar a sua jornada incessante em busca da Nova Canaã.

Dos cárceres do Santo Ofício à esperança do Novo Mundo, o reputado jornalista e biógrafo Lira Neto mapeia as vidas errantes dos pioneiros que formaram a primeira comunidade judaica das Américas, no Recife, e que ajudaram a construir Nova Iorque.

 

Os elogios da crítica:

«Em Arrancados da terra, Lira Neto resgata a diáspora dos judeus no Nordeste do Brasil, que ganhou ares de nova terra prometida durante a ocupação holandesa e a Inquisição» —  Folha de S. Paulo

«A leitura de Arrancados da terra dá lições de que se deve resistir, com as armas possíveis, aos golpes da intolerância.»  —  Diário do Nordeste

«Uma narrativa fluente e erudita que resgata da ignorância de quase todos e do esquecimento de uns poucos a saga seiscentista do grupo de judeus de origem portuguesa que singrou de Amesterdão ao Recife e de lá à futura Nova Iorque, abraçando os dois Atlânticos.»  —  Evaldo Cabral de Mello

«É um grande livro, doloroso nalgumas coisas, mas um excelente livro que eu recomendo vivamente.» —  Paulo Portas

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