Trabalhar Cansa
12,56€O livro de estreia de Cesare Pavese, nome maior da literatura italiana e militante antifascista, numa nova tradução de Vasco Gato.
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Chancela Penguin Clássicos
Autor(a) Italo Svevo
Tradutor(a) Ana Cláudia Santos
ISBN 9789897846663
Data de publicação Janeiro de 2023
Edição atual 1.ª
Páginas 464
Apresentação capa mole
Dimensões 125x190mm
Coleção Penguin Clássicos
Idade recomendada Adultos
Disponibilidade
A Consciência de Zeno marcou gerações de leitores e tornou-se um livro de culto do século XX.
Na cidade de Trieste, em Itália, um neurótico homem de negócios segue o conselho do psicanalista e, à guisa de terapia, escreve as suas memórias. É através desta extensa e absorvente confissão que nos é revelada a mente hiperativa e infinitamente obsessiva de Zeno Cosini – e respetivas angústias: o vício do fumo, a incapacidade de lhe pôr cobro, o desdém da bela Ada pelos seus avanços, o inesperado casamento com a irmã desta, Augusta, os casos extraconjugais a que se entrega, a doença que acredita afligi-lo, mas que nenhum médico consegue diagnosticar.
Publicado em 1923, A Consciência de Zeno é um hino ao delírio e à procrastinação, uma obra-prima do realismo psicológico, escrita pelo italiano Italo Svevo e justamente celebrado como um romance seminal do modernismo.
«Compreender mal as mulheres é claramente um sinal de fraca virilidade.»
Tradução de Ana Cláudia Santos;
Introdução de Gonçalo M. Tavares.
O livro de estreia de Cesare Pavese, nome maior da literatura italiana e militante antifascista, numa nova tradução de Vasco Gato.
Pela mão de um dos mais acarinhados autores norte-americanos, uma crítica lúcida e feroz à religião.
As corajosas memórias de um escravo que se tornou uma das principais figuras do século XIX.
Para o jornal The Guardian, um dos Melhores 100 Livros de Não Ficção de Todos os Tempos.
Marco Aurélio, o último dos Cinco Bons Imperadores, filósofo estoico num momento turbulento do império romano, refugiava-se nos seus pensamentos para encontrar uma linha condutora para o seu modo de governar, assente na razão e na virtude. Assim nasceram as Meditações,texto fundamental nos dias de hoje, lido por milhões de pessoas que encontram na sabedoria de Marco Aurélio uma incontestada consolação.
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