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«A Falência é o justo resgatar de um dos nomes mais estimulantes das letras brasileiras do virar se século XIX para o XX, um livro ao melhor estilo realista que pode ser posto a par de obras como a de Machado de Assis.»
Isabel Lucas, Público
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Chancela Penguin Clássicos
Autor(a) Júlia Lopes de Almeida
ISBN 9789897845628
Data de publicação Maio de 2022
Edição atual 1.ª
Páginas 288
Apresentação capa mole
Dimensões 125x190x14mm
Género Ficção, Literatura
Uma obra lúcida e sagaz de Júlia Lopes de Almeida, ícone do modernismo brasileiro.
Francisco Teodoro é um homem ambicioso à frente de um florescente negócio de exportação de café.
Na busca de protagonizar um quadro social ideal, casa com a bela Camila, jovem de origens humildes, para com ela constituir família.
Com o passar dos anos, a paixão de Teodoro continuará a ser o dinheiro; a de Camila, o dr. Gervásio. Acomodada ao conforto que o marido lhe providencia, mas totalmente alheia aos negócios do mesmo, é apanhada de surpresa, quando, num revés do destino, a fortuna se eclipsa.
Considerado um dos romances brasileiros mais emblemáticos do final do século XIX, A Falência expõe a decadência económica e moral de uma burguesia urbana hipócrita, dominada pelo machismo e incapaz de superar a sua dependência das estruturas esclavagistas que acabavam de ser abolidas.
«Os senhores romancistas não perdoam às mulheres; fazem-nas responsáveis por tudo —como se não pagássemos caro a felicidade que fruímos!»
Introdução de Alva Martinez Teixeiro.
Os elogios da crítica:
«Com a reedição de parte da sua obra — sobretudo A Falência — talvez consiga o lugar de imortal que injustamente lhe foi negado em 1897. Não estamos diante de um fenómeno apenas curioso: o da mulher que devia ter-se sentado na Academia Brasileira de Letras. A Falência existe enquanto materialização de um processo de apuramento literário de alguém que perseguiu a literatura como uma forma de reflectir sobre mundo.A Falência é o justo resgatar de um dos nomes mais estimulantes das letras brasileiras do virar se século XIX para o XX, um livro ao melhor estilo realista que pode ser posto a par de obras como a de Machado de Assis.» — Isabel Lucas, Público
Um dos livros mais revolucionários de sempre, que rejeita a diferença da educação entre homens e mulheres e defende para ambos os mesmos direitos fundamentais.
Noli me Tangere foi o grande catalisador da revolução filipina pela independência.
Um romance apaixonante sobre a luta pela liberdade de um povo.
A história que mudou para sempre o terror na literatura e marcou a cultura popular, numa nova tradução de Paulo de Castro Osório e introdução de Alberto Manguel.
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