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Preço fixo até 28/02/2025 (?)
Preço livre (?)
Um clássico de Shakespeare sobre os inegáveis efeitos físicos e psicológicos da ambição e da sede de poder. Um homem a braços com as consequências trágicas de uma ambição desmedida. Uma história exemplar sobre o caminho sinistro até à loucura.
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Chancela Penguin Clássicos
Autor(a) William Shakespeare
Tradutor(a) Daniel Jonas
ISBN 9789897849534
Data de publicação Março de 2023
Edição atual 1.ª
Páginas 160
Apresentação capa mole
Dimensões 125x190mm
Género Ficção, Literatura
Coleção Penguin Clássicos
Idade recomendada Adultos
Disponibilidade
«Não volto lá:
Tenho medo de pensar no que fiz;
Nem quero olhar, não ouso olhar.»
No caminho de regresso de uma batalha ganha, dois generais de Duncan, rei da Escócia, recebem profecias inesperadas. A Banquo é vaticinado que dará origem a uma dinastia de reis. A Macbeth, porém, as bruxas anunciam que virá, ele próprio, a ocupar o trono. A partir desse momento, o outrora leal e corajoso general transforma-se numa alma sedenta de poder cuja ambição desmedida precipitará uma espiral de violência sobre a corte e o levará, a ele e a Lady Macbeth, à loucura.
Baseada na verdadeira história do rei Macbeth da Escócia, no século XI, e escrita e levada a cena nos primeiros anos do século XVII, a assombrosa Tragédia de Macbeth reflete sobre os limites do medo e da culpa numa mente dominada pela cupidez.
Tradução e introdução de Daniel Jonas (Grande Prémio da Tradução Literária 2022)
Da introdução:
«Macbeth opera uma solução de continuidade bastante peculiar no teatro de Shakespeare. De alguma forma, ela importa para a tragédia um discurso de género que parece razoavelmente reservado às comédias. O cariz genital das suas ambivalências sexuais e do seu travestismo a rodos admitido no espaço libertino das comédias de equívocos parece notoriamente arredado do espaço trágico. Por outro lado, a tragédia define com relativa clareza uma certa arrumação de género e procede a uma organização relativamente pacífica de papéis. O que temos de fulgurantemente estranho na "peça escocesa" traduz-se num certo travestismo mental localizado no debate entre as personagens de Macbeth e Lady Macbeth. Esta é, a certo passo, a figura mais máscula, modelo de virilidade para o primeiro, apelando a uma contenção dos receios femininos no general e à prossecução de uma empreitada necessariamente masculina. Esta transfusão frequente de certas expectativas sociais atinge altas temperaturas no momento em que se caracteriza Lady Macbeth como uma figura absolutamente demencial e sinistra que infunde terror no espectador.
É, justamente, de animalidade que se alimenta esta peça. Ela caminha vertiginosamente para um fim, como um barco impelido pelos empurrões de uma procela a um destino trágico. Macbeth é esse barco sem possibilidade de regresso, acometido por uma força animal e natural rumo a um desígnio obscuro.»
«Calar-me? Hei de falar tão livre como o vento. E venham todos, céu, diabos, homens, Que gritem contra mim, hei de falar.»
Marco Aurélio, o último dos Cinco Bons Imperadores, filósofo estoico num momento turbulento do império romano, refugiava-se nos seus pensamentos para encontrar uma linha condutora para o seu modo de governar, assente na razão e na virtude. Assim nasceram as Meditações,texto fundamental nos dias de hoje, lido por milhões de pessoas que encontram na sabedoria de Marco Aurélio uma incontestada consolação.
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