Uma Vindicação dos Direitos da Mulher
13,46€Um dos livros mais revolucionários de sempre, que rejeita a diferença da educação entre homens e mulheres e defende para ambos os mesmos direitos fundamentais.
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Preço fixo até 31/07/2023 (?)
Preço livre (?)
Um poeta revolucionário da poesia em língua portuguesa.
Nos Penguin Clássicos, o livro de Cesário Verde, aquele a quem Fernando Pessoa chamou «mestre».
Com prefácio de Paula Morão.
Recomendado pelo Plano Nacional de Leitura
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Chancela Penguin Clássicos
Autor(a) Cesário Verde
ISBN 9789897843334
Data de publicação Agosto de 2021
Páginas 168
Dimensões 125x190x8mm
Género Ficção, Grandes Clássicos
Plano Nacional de Leitura
Literatura - Poesia - Dos 15 aos 18 anos - Maiores de 18 anos
«Se eu não morresse, nunca! E eternamente
Buscasse e conseguisse a perfeição das cousas!»
É de 1887 a publicação de um dos mais belos e importantes livros de poesia em língua portuguesa. No ano anterior, 1886, morria, aos 31 anos, o seu autor, vítima de tuberculose e da maior incompreensão e desdém dos seus pares.
Cesário Verde, o homem que viu poesia na sujidade das ruas, no corpo doente da engomadeira, na azáfama dos trabalhadores, revolucionou o cânone e impôs uma nova forma de olhar o real, de o descrever e sentir. Entre a cidade e o campo, o caos e a liberdade, o idílio e a realidade, emerge em Cesário uma nova sensibilidade, transgressora, que privilegia os sentidos e as impressões do quotidiano em detrimento de um sentimentalismo exacerbado que sentia já distante, imposição de uma consciência social preconizadora de um final de século turbulento.
Chegaria tarde demais para Cesário o reconhecimento do seu génio e do seu papel determinante na história da poesia portuguesa. Mas não seria tarde demais para quem, graças ao trabalho e dedicação do seu amigo Sousa Pinto, pôde ler os inigualáveis poemas de um dos maiores poetas de língua portuguesa e compreender o alcance da modernidade e inventividade dos versos daquele a quem Fernando Pessoa chamaria «mestre».
Um dos livros mais revolucionários de sempre, que rejeita a diferença da educação entre homens e mulheres e defende para ambos os mesmos direitos fundamentais.
A história que mudou para sempre o terror na literatura e marcou a cultura popular, numa nova tradução de Paulo de Castro Osório e introdução de Alberto Manguel.
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Um romance apaixonante sobre a luta pela liberdade de um povo.
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