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Lucy à beira-mar

Distinguida com o Prémio Pulitzer, a extraordinária escritora Elizabeth Strout regressa, neste romance, à sua icónica personagem Lucy Barton, protagonista de uma história de empatia, emoção, perda e esperança.

Um dos melhores livros do ano:

The New York Times Book Review, The New Yorker, Time, The Washington Post

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Também disponível em EBOOK:

Características

Chancela Alfaguara

Tradutor Tânia Ganho
ISBN 9789897848674
Data de publicação Abril de 2023
Edição atual 1.ª
Páginas 280
Apresentação capa mole
Dimensões 150x235mm

Coleção Alfaguara

Idade recomendada Adultos
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Descrição

Quando o medo pandémico se apodera da cidade, Lucy Barton abandona Manhattan e muda-se com William, o seu ex-marido, para uma pequena cidade costeira no Maine. Nos meses que se seguem, os dois vivem numa casa perto do mar, experiência que vai revelar-se transformadora. Lucy e William voltam a ser os companheiros de há tantos anos — a diferença é que se encontram isolados do mundo em colapso, estando a sós com um complexo passado, com as suas memórias e com os seus desejos.

Elizabeth Strout explora os interstícios do coração humano e compõe um retrato revolucionário e luminoso das relações íntimas durante os confinamentos. No cerne desta história estão os laços profundos que nos unem, mesmo quando separados: o vazio após a morte de alguém que amamos, ou o consolo de um antigo amor que afinal perdura.

Os elogios da crítica:

«O livro mais subtil e intensamente comovente de Elizabeth Strout. Uma obra verdadeiramente monumental.» — The Guardian

«Nenhuma outra escritora da atualidade revela este sentido de empatia. […] Que muitos leitores se sintam engrandecidos, reconfortados e genuinamente animados pela história de Lucy Barton.» — The Boston Globe

«Delicada e elíptica, Elizabeth Strout revela uma prosa elegante e enganadoramente ligeira.» — The New York Times Book Review

«Comovente e sombrio, maravilhosamente escrito e terno sem ser delicodoce, este romance é capaz de falar sobre amor e amizade, alegria e ansiedade, dor e tormentos, solidão e vergonha, e ainda sobre uma crescente inquietação. […] Revela uma compreensão sem limites da condição humana.» — NPR

«Umaescritora elegante, engenhosa e de apurada sensibilidade: um valor seguro para todos os leitores exigentes.» — Babelia

«A grande virtude de Elizabeth Strout é a desafetação: as histórias não precisam de ser grandiosas, porque a experiência humana também não o é; acontece no quotidiano, nas conversas, nos gestos. Os romances de Strout são universais.» — Los Angeles Times

«Uma escrita assim nasce de um compromisso para escutar, de uma sintonia perfeita com a condição humana, de um cuidado tão extremo para com a realidade, que deixa de ser uma competência para se tornar uma virtude.» — Hilary Mantel

«Uma das minhas escritoras de eleição. A complexidade, a espessura e a entrega que se vislumbram nestas páginas transformam-nas num feito milagroso.» — Ann Patchett

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