A Lã e a Neve
17,99€Um dos livros de maior sucesso do autor, A Lã e a Neve é, indiscutivelmente, um dos grandes romances da literatura portuguesa do século XX.
Recomendado pelo Plano Nacional de Leitura
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José Maria Ferreira de Castro (1898 – 1974) é uma das figuras cimeiras da literatura portuguesa. Publica, em 1928, o romance Emigrantes e A Selva em 1930, acompanhados de estrondoso êxito internacional, onde a literatura portuguesa pouca expressão tinha. Seguir-se-á, a um ritmo regular, a publicação de outros romances: Eternidade (1933), Terra Fria (1934), A Tempestade (1940), A Lã e a Neve (1947). No período imediato ao pós-guerra, Ferreira de Castro torna-se um dos autores mais lidos em Portugal e no estrangeiro. Nos anos cinquenta publica o romance A Curva da Estrada e, entre outras obras, a famosa novela A Missão. De 1968 data o romance O Instinto Supremo, onde o autor regressa, quase quatro décadas depois de A Selva, ficcionalmente à selva amazónica. Ferreira de Castro foi, persas vezes, proposto para o Prémio Nobel e, outras tantas, recusou sê-lo, em prol de outros escritores portugueses.
Um dos livros de maior sucesso do autor, A Lã e a Neve é, indiscutivelmente, um dos grandes romances da literatura portuguesa do século XX.
Recomendado pelo Plano Nacional de Leitura
Publicada em 1933, e marcada pelo pendor autobiográfico da perda e do luto, esta é uma das obras maiores do autor. Livro Recomendado pelo Plano Nacional de Leitura
O último livro publicado por Ferreira de Castro, um regresso do autor à Amazónia.
Um dos livros de maior sucesso do autor, A Lã e a Neve é, indiscutivelmente, um dos grandes romances da literatura portuguesa do século XX.
Recomendado pelo Plano Nacional de Leitura
Literatura de alto risco, inquietante, que põe ombro a ombro ideias hipnóticas, terríficas, resoluções devastadoras e momentos de uma beleza estranha e desarmante.
Publicado originalmente em 1934, Terra Fria suscita, desde logo, o entusiasmo da crítica, vindo a ocupar um dos lugares cimeiros do universo ficcional de Ferreira de Castro e na literatura portuguesa do século xx.
Considerado um dos livros-monumento e de maior sucesso, dentro e fora de portas, da nossa literatura moderna.
Elogiado pela crítica como romance de grande intensidade psicológica e apontado como um dos textos mais subversivos do autor.
O mais alto cume de realização formal e composição de estilo na obra do escritor.
Era um sonho denso, uma ambição profunda que cavava nas almas, desde a infância à velhice.