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Preço fixo até 31/03/2025 (?)
Preço livre (?)
A obra-prima de uma escritora catapultada para a fama literária mundial aos 85 anos.
A história de uma família em que as mulheres procuram fugir à norma, com ecos de Lucia Berlin, Shirley Jackson e Carson McCullers.
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Chancela Alfaguara
Autor(a) Aurora Venturini
Tradutor(a) Rita Custódio e Àlex Tarradellas
ISBN 9789897843884
Data de publicação Abril de 2023
Edição atual 1.ª
Páginas 208
Apresentação capa mole
Dimensões 150x235x13mm
Género Ficção, Literatura
Disponibilidade Temporariamente Esgotado na Editora. Ver outras Lojas
Na cidade argentina de La Plata, nos anos de 1940, conhecemos Yuna e Petra, duas primas que pertencem à mesma família disfuncional, precária e destinada à desgraça. Pela voz de Yuna, vemos um universo tortuoso de mulheres abandonadas à sua sorte, a braços com a pobreza, a deficiência, o delírio fantasmagórico e a pressão social. Para se evadir do cerco das histórias de ameaças, violações e homicídios, Yuna recorre à sua imaginação artística: a cada episódio de violência, pinta uma nova tela. Vendo na arte uma fuga ao estropiamento familiar, Yuna lança sobre o seu mundo um olhar selvático — ora cândido e perspicaz, ora violento e ensimesmado — e protagoniza uma história que desafia todas as convenções literárias.
Aurora Venturini poderia ser uma das peculiares personagens dos seus romances, já que o seu percurso ficou marcado pelo fait-divers de ter vencido um concurso literário para novos talentos quando já tinha escrito dezenas de livros e se aproximava do fim da vida. Entre o romance de formação, a delirante autobiografia, o divertimento literário e a radiografia de uma época, As primas é uma obra que celebra, ao mesmo tempo, as dimensões universal e privada da literatura, revelando a desconcertante originalidade de uma autora que ousa colocar perguntas quase sempre cuidadosamente mantidas em silêncio.
Os elogios da crítica:
«Um romance perversamente genial.» — Enrique Vila-Matas
«Pessimista e selvagem, sem heroínas evidentes, um romance de mulheres excessivas, enfermas, obsessivas, maltratadas. Rimo-nos em voz alta com as provocações e decisões insólitas. E, em simultâneo, vemos corpos levados ao limite, numa escrita em golfadas de sangue.» — Mariana Enríquez
«Na prosa de As primas, nada está condicionado à ordem do convencional. O romance oficial de estreia da argentina Autora Venturini, lançado aos 85 anos da autora, se apresenta como a narrativa intimista de Yuna, jovem marcada pelas múltiplas deficiências familiares. É por meio da arte, da busca pela cura ao incurável e da negação dos laços de sangue que Yuna tenta escapar do ambiente doméstico, que considera sufocante para as suas aspirações.» — Estadão
«É impossível não nos rendermos ao charme corrosivo de Yuna Riglos.» — Camila Sosa Villada
«Cruel, estranho e exuberante — As primas será um favorito instantâneo para os leitores de Fleur Jaeggy e de Leonora Carrington.» — Catherine Lacey
«Tirando o melhor partido da narração em primeira pessoa, o livro se apresenta como um texto escrito por Yuna, com breves reflexões metalinguísticas e passagens endereçadas diretamente ao leitor. Essa configuração é responsável por ao menos dois de seus principais trunfos. Em primeiro lugar, a consistência do ponto de vista, produto do jogo constante entre o que a narradora deseja mostrar e o que efetivamente nos deixa ver. […] Em segundo lugar, está a costura admirável entre escrita e pensamento.» — Folha de S. Paulo
«Não há aqui correção política, nem sujeição a regras de pontuação; há golpes de asa, há humor, há um estilo, e é isso que a leitura [deste romance] celebra.» — La Nación
«Um livro meticulosamente feminino, corpóreo e visceral, que joga com a miséria, roça o terror e triunfa. As primas tem ainda o maior trunfo que uma obra literária pode ter: uma personagem principal que fica na memória, vívida e flagrante. O seu nome é Yuna.» — La Repubblica
O romance de estreia de Brit Bennett, autora do fenomenal A outra metade e herdeira da tradição literária norte-americana firmada por James Baldwin, Toni Morrison e Chimamanda Ngozi Adichie.
Um romance de estreia engenhosamente perturbador, povoado de mistérios e escrito com assinalável domínio narrativo: Virginia Feito entretece o virtuosismo de Patricia Highsmith com o génio de Virginia Woolf, e afirma-se como uma grande escritora.
«Um romance cheio de referências literárias, com piscadelas de olho a Mrs. Dalloway, de Woolf, e ainda a Highsmith e a Hitchcock. Perversamente divertido.» — The Guardian
Na linhagem de Marguerite Duras e Annie Ernaux, Quem sabe é o romance de consagração de uma escritora que vem questionar a fronteira entre vida e literatura.
Histórias da vida subterrânea.
Um retrato cru e fulgurante dos americanos que desistiram da sociedade e até de si mesmos.
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