Olive Kitteridge
11,66€ROMANCE VENCEDOR DO PULITZER PRIZE
A obra mais importante e comovente de Elizabeth Strout, autora premiada de O meu nome é Lucy Barton e Tudo é possível
FORMATO DE BOLSO, NUMA EDIÇÃO CUIDADA COM CAPA DURA
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Preço fixo até 31/03/2025 (?)
Preço livre (?)
Vencedora do Prémio Pulitzer, Elizabeth Strout é uma das escritoras americanas mais aclamadas da actualidade.
Em O meu nome é Lucy Barton emprega a sua invulgar capacidade de observação das relações humanas para lançar luz sobre a mais basilar e complexa de todas elas - a relação entre mães e filhas.
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Chancela Alfaguara
Autor(a) Elizabeth Strout
Tradutor(a) Rita Canas Mendes
ISBN 9789897849503
Data de publicação Abril de 2023
Edição atual 1.ª
Páginas 176
Apresentação capa dura
Dimensões 125x200x16mm
Género Ficção, Literatura
Coleção Livros de Bolso
Lucy Barton está numa cama de hospital, a recuperar lentamente de uma cirurgia que deveria ter sido simples. As visitas do marido e das filhas são escassas e pouco aproveitadas por Lucy. A branca monotonia dos dias de hospital é quebrada pela inesperada visita da mãe, que fica cinco dias sentada à sua cabeceira. Mãe e filha já não se falavam há anos, tantos quantos os que Lucy passou sem visitar a casa onde cresceu e os que a mãe passou sem a visitar em Nova Iorque, nem sequer para conhecer as netas.
Reunidas, as duas trocam novidades e cochichos sobre os vizinhos da infância de Lucy, mas, por baixo da superfície plácida da conversa de circunstância, pulsam a tensão e a carência que enformaram todos os aspectos da vida de Lucy: a infância de pobreza e privação no Illinois, a fuga para Nova Iorque (a única dos três filhos que o fez) e a desintegração silenciosa do casamento, apesar da presença luminosa das filhas. Com um passado que ainda a atormenta e o presente em risco iminente de implosão, Lucy Barton tem de focar para ver mais longe e para voltar a pôr-se de pé.
Mais ainda do que uma história de mãe e filha, este é um romance sobre as distâncias por vezes insuperáveis entre pessoas que deveriam estar muito próximas, sobre o peso dos não-ditos no seio das relações mais íntimas e sobre a solidão que todos sentimos alguma vez na vida. A entrelaçar esta poderosa narrativa está a voz da própria Lucy: tão observadora, sábia e profundamente humana como a da escritora que lhe dá forma.
Os elogios da crítica:
«O meu nome é Lucy Barton confirma Elizabeth Strout como uma narradora muito talentosa, imersa nas nuances das relações humanas, tecendo tapeçarias familiares com compaixão, sabedoria e inteligência.» — The Guardian
«Espectacular... O meu nome é Lucy Barton é um romance inteligente e contido em todas as acepções. É um livro cheio de reservas mas também de grande abertura e sabedoria.» — The Washington Post
«O meu nome é Lucy Barton é um romance sobre o amor, em particular sobre o amor complicado entre mães e filhas, mas também sobre aquelas ligações mais simples e repentinas... A evocação destes afectos é tão reservada, tão pura e tão profunda que a narrativa se assemelha a uma escritura ou a uma sutra, embora despretensiosa e sensata.» — Newsday
«Sem o menor laivo de autocomiseração, Strout captura a dor da solidão que todos por vezes sentimos.» — Time
«Um olhar pungente e luminoso sobre a devoção entre mães e filhas.» — People
«Uma escrita assim nasce de um compromisso para escutar, de uma sintonia perfeita com a condição humana, de um cuidado tão extremo para com a realidade que deixa de ser uma competência para se tornar uma virtude.» — Hilary Mantel
ROMANCE VENCEDOR DO PULITZER PRIZE
A obra mais importante e comovente de Elizabeth Strout, autora premiada de O meu nome é Lucy Barton e Tudo é possível
FORMATO DE BOLSO, NUMA EDIÇÃO CUIDADA COM CAPA DURA
Galardoada com o Prémio Pulitzer e uma das escritoras mais empolgantes do presente, Elizabeth Strout regressa à saga em torno da personagem Lucy Barton.
Oh, William! — saga familiar cujo esqueleto vai sendo desmontado em camadas — assenta num ponto nevrálgico: a voz indómita de Lucy Barton, veículo para uma reflexão profunda e delicada sobre a existência, qualidade presente em todos os livros da magistral Elizabeth Strout.
Um romance luminoso sobre o amor, a perda e os segredos de família que regressam sem aviso e nos deixam aturdidos.
UM DOS MELHORES LIVROS DO ANO
Time * Vogue * The Washington Post * Chicago Tribune * Vanity Fair * Esquire * The Guardian * Evening Standard * Kirkus Reviews * Publishers Weekly * BookPage
Elizabeth Strout dá continuidade à vida de Olive Kitteridge, uma personagem inesquecível, que arrebatou a imaginação de milhões de leitores e mereceu um Prémio Pulitzer.
Recomendado pelo Plano Nacional de Leitura
Distinguida com o Prémio Pulitzer, a extraordinária escritora Elizabeth Strout regressa, neste romance, à sua icónica personagem Lucy Barton, protagonista de uma história de empatia, emoção, perda e esperança.
Um dos melhores livros do ano:
The New York Times Book Review, The New Yorker, Time, The Washington Post
Um romance de estreia engenhosamente perturbador, povoado de mistérios e escrito com assinalável domínio narrativo: Virginia Feito entretece o virtuosismo de Patricia Highsmith com o génio de Virginia Woolf, e afirma-se como uma grande escritora.
«Um romance cheio de referências literárias, com piscadelas de olho a Mrs. Dalloway, de Woolf, e ainda a Highsmith e a Hitchcock. Perversamente divertido.» — The Guardian
Na linhagem de Marguerite Duras e Annie Ernaux, Quem sabe é o romance de consagração de uma escritora que vem questionar a fronteira entre vida e literatura.
Histórias da vida subterrânea.
Um retrato cru e fulgurante dos americanos que desistiram da sociedade e até de si mesmos.
O romance de estreia de Brit Bennett, autora do fenomenal A outra metade e herdeira da tradição literária norte-americana firmada por James Baldwin, Toni Morrison e Chimamanda Ngozi Adichie.
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