Leite Derramado – Edição Especial
18,86€EDIÇÃO COMEMORATIVA DO PRÉMIO CAMÕES, COM ILUSTRAÇÕES DE JUAN CAVIA.
«Leite derramado é mais do que um livro, mais do que um romance. É uma radiografia da solidão.» El País
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CHICO BUARQUE - PRÉMIO CAMÕES 2019 O terceiro romance de Chico Buarque recebeu o Prémio Jabuti de Melhor Romance e foi adaptado ao cinema.
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Chancela Companhia das Letras
Autor(a) Chico Buarque
ISBN 9789896658465
Data de publicação Setembro de 2019
Edição atual 4.ª
Páginas 152
Apresentação capa mole
Dimensões 145x230mm
Género Ficção, Literatura
Coleção Companhia Das Letras
Idade recomendada Adultos
Disponibilidade
Plano Nacional de Leitura
Literatura - 15-18 anos - maiores de 18 anos
José Costa é um ghost-writer de talento fora do comum. Ao serviço da Agência Cultural Cunha & Costa, escreve a pedido e sempre anónimo: cartas, artigos, discursos ou livros para terceiros. Ao terminar uma biografia romanceada encomendada por um bizarro executivo alemão, vê-se perante um dilema criativo, seduzido pelo desafio de escrever por fim "alta literatura".
No regresso de um congresso de escritores anónimos, Costa vê-se obrigado a fazer escala em Budapeste, cidade que imagina cinzenta e encontra amarela, e que o enfeitiça com o seu idioma. Essa paragem imprevista vai colocá-lo num impasse existencial, emparedado entre duas vidas, pidido entre duas cidades, duas línguas, dois livros, duas mulheres.
Combinando profundidade e sentido de humor, o terceiro romance de Chico Buarque ganhou o Prémio Jabuti em 2003 e o IV Prémio Passo Fundo Zaffari e Bourbon de Literatura, em 2005.
Os elogios da crítica:
«Talvez o mais belo dos três livros da maturidade de Chico, Budapeste é um labirinto de espelhos que afinal se resolve, não na trama, mas nas palavras, como os poemas.» — Caetano Veloso, O Globo
«Chico Buarque ousou muito, escreveu cruzando um abismo sobre um arame e chegou ao outro lado. Ao lado onde se encontram os trabalhos executados com mestria, a da linguagem, a da construção narrativa, a do simples fazer. Não creio enganar-me dizendo que algo novo aconteceu no Brasil com este livro.» — José Saramago, Folha de S.Paulo
«O livro de Chico é uma vertigem. Você é sugado pela primeira linha e levado ao estilo falso-leve, a prosa depurada e a construção engenhosa até sair no fim lamentando que não haja mais, assombrado pelo sortilégio deste mestre de juntar palavras. Literalmente assombrado.» — Luis Fernando Verísssimo, O Globo
«Tecnicamente, Budapeste é um romance do duplo, tema clássico na literatura ocidental desde que a identidade do sujeito tornou-se problema e enigma. A questão desfila nas narrativas do século XIX, através dos motivos da sombra, do sósia, da máscara, do espelho, e evolui para a indagação dessa esfinge impenetrável e desencantada que é a própria pessoa como persona e ninguém.» — José Miguel Wisnik
EDIÇÃO COMEMORATIVA DO PRÉMIO CAMÕES, COM ILUSTRAÇÕES DE JUAN CAVIA.
«Leite derramado é mais do que um livro, mais do que um romance. É uma radiografia da solidão.» El País
Tragicomédia urgente, o novo livro de Chico Buarque, encara de frente o Brasil do agora.
PRÉMIO CAMÕES 2019
Talvez o romance mais pessoal de Chico Buarque, em que o autor
procura saber mais sobre um irmão desconhecido.
Uma narrativa em que ficção e realidade se entrecruzam.
Um sucesso no Brasil e em Portugal, o romance venceu o Prémio Portugal Telecom de Literatura e o Prémio Jabuti.
Do autor do celebrado Deus Pátria Família, um romance arrojado sobre o período mais revolucionário da história portuguesa contemporânea.
«Esquerda, direita, revoluções, ditaduras? Tudo passa. As ideologias são como os cortes de cabelo, mudam consoante as modas. Mas há uma coisa que permanece. O caráter. Só o carácter te previne de ser um pulha ou um oportunista em nome de uma ideia.»
Da autoria de uma das maiores vozes literárias de hoje, eis um ensaio pessoal
que problematiza o lugar da mulher negra escritora no mundo presente.
Individualismo, consumismo, indiferença, desigualdade: Afonso Cruz não deixa nada por dizer sobre estes temas fraturantes, num livro de rara e íntima beleza.
Ao vigésimo livro, João Tordo regressa à cidade onde tudo começou, para construir uma narrativa atravessada de mistério, solidão e ternura.
«João Tordo tem uma capacidade enorme deefabulação, que não se encontra facilmente.»
José Saramago,
na atribuição do Prémio Literário José Saramago
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