Anos de chumbo e outros contos
13,41€Tragicomédia urgente, o novo livro de Chico Buarque, encara de frente o Brasil do agora.
Chancela Companhia das Letras
Autor(a) Chico Buarque
ISBN 9789896658465
Data de publicação Setembro de 2019
Páginas 152
Dimensões 145x230mm
Género Ficção, Literatura
José Costa é um ghost-writer de talento fora do comum. Ao serviço da Agência Cultural Cunha & Costa, escreve a pedido e sempre anónimo: cartas, artigos, discursos ou livros para terceiros. Ao terminar uma biografia romanceada encomendada por um bizarro executivo alemão, vê-se perante um dilema criativo, seduzido pelo desafio de escrever por fim "alta literatura".
No regresso de um congresso de escritores anónimos, Costa vê-se obrigado a fazer escala em Budapeste, cidade que imagina cinzenta e encontra amarela, e que o enfeitiça com o seu idioma. Essa paragem imprevista vai colocá-lo num impasse existencial, emparedado entre duas vidas, dividido entre duas cidades, duas línguas, dois livros, duas mulheres.
Combinando profundidade e sentido de humor, o terceiro romance de Chico Buarque ganhou o Prémio Jabuti em 2003 e o IV Prémio Passo Fundo Zaffari e Bourbon de Literatura, em 2005.
«Talvez o mais belo dos três livros da maturidade de Chico, Budapeste é um labirinto de espelhos que afinal se resolve, não na trama, mas nas palavras, como os poemas.» Caetano Veloso, O Globo
«Chico Buarque ousou muito, escreveu cruzando um abismo sobre um arame e chegou ao outro lado. Ao lado onde se encontram os trabalhos executados com mestria, a da linguagem, a da construção narrativa, a do simples fazer. Não creio enganar-me dizendo que algo novo aconteceu no Brasil com este livro.» José Saramago, Folha de S.Paulo
«O livro de Chico é uma vertigem. Você é sugado pela primeira linha e levado ao estilo falso-leve, a prosa depurada e a construção engenhosa até sair no fim lamentando que não haja mais, assombrado pelo sortilégio deste mestre de juntar palavras. Literalmente assombrado.» Luis Fernando Verísssimo, O Globo
«Tecnicamente, Budapeste é um romance do duplo, tema clássico na literatura ocidental desde que a identidade do sujeito tornou-se problema e enigma. A questão desfila nas narrativas do século XIX, através dos motivos da sombra, do sósia, da máscara, do espelho, e evolui para a indagação dessa esfinge impenetrável e desencantada que é a própria pessoa como persona e ninguém.»
José Miguel Wisnik
Tragicomédia urgente, o novo livro de Chico Buarque, encara de frente o Brasil do agora.
Um sucesso no Brasil e em Portugal, o romance venceu o Prémio Portugal Telecom de Literatura e o Prémio Jabuti.
AUTOR VENCEDOR DO PRÉMIO CAMÕES
FORMATO DE BOLSO, NUMA EDIÇÃO CUIDADA (CAPA DURA)
Primeiro romance do autor depois de ganhar o Prémio Camões.
Um escritor decadente enfrenta uma crise financeira e emocional enquanto o Rio de Janeiro colapsa à sua volta.
Tragicomédia urgente, o novo romance de Chico Buarque, o primeiro depois da atribuição do Prémio Camões, encara de frente o Brasil do agora.
Um sucesso no Brasil e em Portugal, o romance venceu o Prémio Portugal Telecom de Literatura e o Prémio Jabuti.
Um romance que traz para o universo da ficção a realidade do quotidiano urbano do século XXI: trabalha-se para viver e vive-se para trabalhar.
No escasso tempo que sobra, ficamos à mercê de quem nos paga o salário e de uma irremediável solidão.
Mordaz e cru, Olho da rua traz à tona a mesquinhez do ser humano e de uma sociedade garrotada pela competição. Povoada por figuras com quem nos cruzamos todos os dias, mas de quem desconhecemos o lado oculto, eis uma sátira irresistível do nosso mundo e uma alegoria sobre o instinto de sobrevivência e o impulso de liberdade.
Cecília não encaixa em estereótipos: é casada mas não tem nem deseja ter filhos, quase nem olha para o marido mas vive uma sexualidade plena fora de portas, e é pediatra mas detesta crianças.
O novo romance de Andréa del Fuego, escritora distinguida com o Prémio José Saramago, conta-nos a história desconcertante de uma mulher invulgar que toma as rédeas do seu destino.
Um grupo de rapazes cresce numa Cidade-Estado de onde se expulsaram as mulheres e onde o pugilismo foi elevado a desporto nacional.
Reféns da violência e da carnalidade, de que matéria podem ser feitos os homens, enquanto vítimas e carrascos da tirania?
FINALISTA DO PRÉMIO LITERÁRIO FERNANDO NAMORA
Autor vencedor do Prémio Literário José Saramago.
Atmosférico, intimista e comovente, O luto de Elias Gro é um mergulho na alma humana.
Unanimemente elogiado pela crítica, é o primeiro volume da magnífica Trilogia dos lugares sem nome, completada por O paraíso segundo Lars D. e O deslumbre de Cecilia Fluss.
FORMATO DE BOLSO, NUMA EDIÇÃO CUIDADA COM CAPA DURA
Avaliações
Ainda não existem avaliações.