PORTES GRÁTIS PARA PORTUGAL CONTINENTAL

(em compras superiores a 15€)

PORTES GRÁTIS PARA PORTUGAL CONTINENTAL (em compras superiores a 15€)

  • 0 Items - 0,00
    • Carrinho vazio.

Shop

13,46

Preço fixo até 30/09/2025 (?)

Preço livre (?)

O que é ser uma escritora negra hoje, de acordo comigo

Da autoria de uma das maiores vozes literárias de hoje, eis um ensaio pessoal

que problematiza o lugar da mulher negra escritora no mundo presente.

Em stock

Também disponível em EBOOK nas seguintes lojas:
Apenas disponível em EBOOK nas seguintes lojas:

pgn_btn_4
pgn_btn_2
pgn_btn_3
pgn_btn_5
pgn_btn_1b

Caraterísticas

ISBN 9789897872303

Data de publicação Outubro de 2023

Edição atual 1.ª

Páginas 104

Apresentação capa mole

Dimensões 130x215mm

Género Ficção, Literatura

Idade recomendada Adultos

Disponibilidade

Partilhar

Avaliações

Ainda não existem avaliações.

Seja o primeiro a avaliar “O que é ser uma escritora negra hoje, de acordo comigo”

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

«Fosse eu minha trisavó, preta de carapinha dura, e o meu destino seria o chicote. Ser uma escritora negra hoje, de acordo comigo, uma mulher deste tempo, é escrever contra esse facto, carregando-o às costas, sem deixar que ele me tolha.»

Escrever é-lhe essencial, é na escrita que se encontra, se define, se questiona, se apazigua, foi na página que descobriu poder ser o que antes lhe havia sido impossível ser plenamente. E, no entanto, a escrita, e ainda mais viver da escrita, ter-lhe-ia sido vedado, tivesse a escritora nascido décadas antes.

Numa reflexão pessoalíssima sobre o que é ser mulher, escritora e negra hoje, Djaimilia Pereira de Almeida, uma das mais destacadas vozes da literatura em língua portuguesa, encara a contradição que é, para uma escritora negra, viver no melhor dos tempos sem se deixar apanhar pela armadilha que esse privilégio pode encerrar.

É com liberdade que Djaimilia vai exercendo o chamamento que esteve vedado às mulheres da sua vida, como a incontáveis outras mulheres negras antes de si. É com consciência do passado e do presente que vai tacteando o espaço que existe no mundo de hoje para uma mulher negra que escreve.

Sobre O que é ser uma escritora negra hoje, de acordo comigo:

«Um poderoso manifesto sobre a construção da identidade. (...) Encontra a sua verdadeira grandeza, de um modo um tanto paradoxal, num elemento que muitos consideram ser acessório, mas sem o qual todo o discurso perderia o sentido: a paixão firme de um ser humano - no caso, negra e mulher - pelo ato de contar histórias através da escrita.»
Sérgio Almeida, Jornal de Notícias

Sobre Luanda, Lisboa, Paraíso

«A dialéctica dominante consiste no contraste entre a terra prometida e a vida sofrida, entre a penúria e a alegria. […] Luanda, Lisboa, Paraíso,imaculadamente escrito, é mais atento aos outros, mais ficcionado, mais triste e comovente.»
Pedro Mexia, Expresso

«Romance pungente, lírico, contido, cerzido com simbolismos e imagens poderosas, que […] narrauma demanda sacrificial marcada pelos acidentes da vida e pelo desfazer das ilusões pós-colonialistas.»
Sílvia Souto Cunha, Visão

«O que escreve Djaimilia Pereira de Almeida pode entender-se como poderosa ferramenta de transformação da visão da paisagem humana portuguesa.»
Inocência Mata, Público

«A autoratece as frases com a maestria de uma artesã. [Uma] escrita entrelaçada — tão delicada quanto resiliente.»
Folha de S. Paulo

«Este romance o levará da angústia à melancolia, da esperança vã à desesperança, passando pelo desespero. Como é possível que este arco dramático do nada ao nada seja encantador comprova-se pelo talento indiscutível de Djaimilia Pereira de Almeida em amar seus personagens e nos fazer amá-los também.»
O Estado de S. Paulo

Relacionados