Luanda, Lisboa, Paraíso (Livro de Bolso)
11,66€GRANDE VENCEDOR DO PRÉMIO OCEANOS
Prémio Literário Fundação Eça de Queiroz
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Finalista do Prémio APE
Recomendado pelo Plano Nacional de Leitura
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Da autoria de uma das maiores vozes literárias de hoje, eis um ensaio pessoal que problematiza o lugar da mulher negra escritora no mundo presente.
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Chancela Companhia das Letras
Autor(a) Djaimilia Pereira de Almeida
ISBN 9789897872303
Data de publicação Outubro de 2023
Edição atual 1.ª
Páginas 104
Apresentação capa mole
Dimensões 130x215mm
Género Ficção, Literatura
Coleção Não-ficção literária
Idade recomendada Adultos
Disponibilidade
«Fosse eu minha trisavó, preta de carapinha dura, e o meu destino seria o chicote. Ser uma escritora negra hoje, de acordo comigo, uma mulher deste tempo, é escrever contra esse facto, carregando-o às costas, sem deixar que ele me tolha.»
Escrever é-lhe essencial, é na escrita que se encontra, se define, se questiona, se apazigua, foi na página que descobriu poder ser o que antes lhe havia sido impossível ser plenamente. E, no entanto, a escrita, e ainda mais viver da escrita, ter-lhe-ia sido vedado, tivesse a escritora nascido décadas antes.
Numa reflexão pessoalíssima sobre o que é ser mulher, escritora e negra hoje, Djaimilia Pereira de Almeida, uma das mais destacadas vozes da literatura em língua portuguesa, encara a contradição que é, para uma escritora negra, viver no melhor dos tempos sem se deixar apanhar pela armadilha que esse privilégio pode encerrar.
É com liberdade que Djaimilia vai exercendo o chamamento que esteve vedado às mulheres da sua vida, como a incontáveis outras mulheres negras antes de si. É com consciência do passado e do presente que vai tacteando o espaço que existe no mundo de hoje para uma mulher negra que escreve.
Sobre O que é ser uma escritora negra hoje, de acordo comigo:
«Um poderoso manifesto sobre a construção da identidade. (...) Encontra a sua verdadeira grandeza, de um modo um tanto paradoxal, num elemento que muitos consideram ser acessório, mas sem o qual todo o discurso perderia o sentido: a paixão firme de um ser humano - no caso, negra e mulher - pelo ato de contar histórias através da escrita.»
Sérgio Almeida, Jornal de Notícias
Sobre Luanda, Lisboa, Paraíso
«A dialéctica dominante consiste no contraste entre a terra prometida e a vida sofrida, entre a penúria e a alegria. […] Luanda, Lisboa, Paraíso,imaculadamente escrito, é mais atento aos outros, mais ficcionado, mais triste e comovente.»
Pedro Mexia, Expresso
«Romance pungente, lírico, contido, cerzido com simbolismos e imagens poderosas, que […] narrauma demanda sacrificial marcada pelos acidentes da vida e pelo desfazer das ilusões pós-colonialistas.»
Sílvia Souto Cunha, Visão
«O que escreve Djaimilia Pereira de Almeida pode entender-se como poderosa ferramenta de transformação da visão da paisagem humana portuguesa.»
Inocência Mata, Público
«A autoratece as frases com a maestria de uma artesã. [Uma] escrita entrelaçada — tão delicada quanto resiliente.»
Folha de S. Paulo
«Este romance o levará da angústia à melancolia, da esperança vã à desesperança, passando pelo desespero. Como é possível que este arco dramático do nada ao nada seja encantador comprova-se pelo talento indiscutível de Djaimilia Pereira de Almeida em amar seus personagens e nos fazer amá-los também.»
O Estado de S. Paulo
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