Meio homem metade baleia
14,85€Uma narrativa notável sobre um mundo em que a desumanização parece irreversível.
Uma revelação da literatura contemporânea.
Autor vencedor do Prémio Imprensa Nacional Casa da Moeda/Vasco Graça Moura.
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Um olhar provocador sobre uma experiência coletiva. Uma introspeção inesperada, à porta fechada, sobre o que é o amor, onde começa, acaba e recomeça. Uma história de amor em 40 dias.
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Chancela Companhia das Letras
Autor(a) José Gardeazabal
ISBN 9789897842368
Data de publicação Março de 2021
Páginas 208
Apresentação capa mole
Dimensões 145x230mm
Género Ficção, Literatura
Coleção Companhia Das Letras
Idade recomendada Adultos
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Plano Nacional de Leitura
Literatura - Maiores de 18 anos
Um casal, decidido a separar-se e de malas feitas, é obrigado pelas autoridades de saúde a uma quarentena. O seu apartamento transforma-se numa arena de proximidade física e distâncias calculadas, onde os restos da vida amorosa e o trautear televisivo de uma pandemia mudam o mundo por dentro e por fora. Ali, sob o regime forçado de uma intimidade perdida, percebemos como, entre antigos amantes, vizinhos e desconhecidos, a saudade das multidões e dos sentimentos sempre estiveram à altura de nos resgatar do peso do presente.
«Mariana diz que quer construir um muro aqui. Preparamo-nos para habitar uma cidade de desconhecidos, não era o que eu desejava nesta geografia. A nossa casa deforma-se entre ruínas. Já fomos tão parecidos que podíamos ser invisíveis. Já fomos diferentes, eu via Mariana no escuro. Éramos os dois uma cor, não me lembro da cor, éramos duas cores. Não me lembro das duas cores. Fomos as duas metades do melhor de dois mundos. Depois conto-vos.
- Nós os dois. Qual é a primeira coisa de que te lembras?
- Não quero lembrar-me da primeira coisa de que me lembro. Mas foi bom.
…
Aviso: fiquem em casa e respeitem a distância social. Famílias, sejam sociais, salvem o mundo. Pratiquem o exercício da distância.
«Mariana e eu já fomos orgulhosamente nós, orgulhosamente sós, éramos um povo a dois, humilde e lutador, um povo capaz de atos íntimos grandiosos. Um povo frágil, discreto e seguro, feito da mesma fibra dos médicos e dos enfermeiros, dos professores e dos funcionários dos supermercados, feito da fibra de pais e padeiros, psicólogos até. O único fim digno para um grande amor é um acidente.»
Uma narrativa notável sobre um mundo em que a desumanização parece irreversível.
Uma revelação da literatura contemporânea.
Autor vencedor do Prémio Imprensa Nacional Casa da Moeda/Vasco Graça Moura.
Uma reflexão hábil sobre o valor da literatura, uma crítica indiscreta ao capitalismo, a derradeira denúncia da ironia de tudo.
AUTOR FINALISTA DO PRÉMIO OCENOS 2019 E VENCEDOR DO PRÉMIO INCM / VASCO GRAÇA MOURA
A trabalhar numa fábrica de reciclagem algures num lugar centro europeu, ex-fascista, ex-comunista e ex-industrial, Vladimir cria um crocodilo chamado Benito e sobrevive à rotina alimentando sonhos de imigração e de uma relação íntima com uma mulher.
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Organização de Eucanaã Ferraz
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