Meio homem metade baleia
14,85€Uma narrativa notável sobre um mundo em que a desumanização parece irreversível.
Uma revelação da literatura contemporânea.
Autor vencedor do Prémio Imprensa Nacional Casa da Moeda/Vasco Graça Moura.
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Preço fixo até 28/02/2023 (?)
Preço livre (?)
Um olhar provocador sobre uma experiência coletiva.
Uma introspeção inesperada, à porta fechada, sobre o que é o amor, onde começa, acaba e recomeça.
Uma história de amor em 40 dias.
Esgotado
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Chancela Companhia das Letras
Autor(a) José Gardeazabal
ISBN 9789897842368
Data de publicação Março de 2021
Páginas 208
Apresentação capa mole
Dimensões 145x230x13mm
Género Ficção, Literatura
Disponibilidade Temporariamente Esgotado na Editora. Ver outras Lojas
Um casal, decidido a separar-se e de malas feitas, é obrigado pelas autoridades de saúde a uma quarentena. O seu apartamento transforma-se numa arena de proximidade física e distâncias calculadas, onde os restos da vida amorosa e o trautear televisivo de uma pandemia mudam o mundo por dentro e por fora. Ali, sob o regime forçado de uma intimidade perdida, percebemos como, entre antigos amantes, vizinhos e desconhecidos, a saudade das multidões e dos sentimentos sempre estiveram à altura de nos resgatar do peso do presente.
«Mariana diz que quer construir um muro aqui. Preparamo-nos para habitar uma cidade de desconhecidos, não era o que eu desejava nesta geografia. A nossa casa deforma-se entre ruínas. Já fomos tão parecidos que podíamos ser invisíveis. Já fomos diferentes, eu via Mariana no escuro. Éramos os dois uma cor, não me lembro da cor, éramos duas cores. Não me lembro das duas cores. Fomos as duas metades do melhor de dois mundos. Depois conto-vos.
- Nós os dois. Qual é a primeira coisa de que te lembras?
- Não quero lembrar-me da primeira coisa de que me lembro. Mas foi bom.
…
Aviso: fiquem em casa e respeitem a distância social. Famílias, sejam sociais, salvem o mundo. Pratiquem o exercício da distância.
«Mariana e eu já fomos orgulhosamente nós, orgulhosamente sós, éramos um povo a dois, humilde e lutador, um povo capaz de atos íntimos grandiosos. Um povo frágil, discreto e seguro, feito da mesma fibra dos médicos e dos enfermeiros, dos professores e dos funcionários dos supermercados, feito da fibra de pais e padeiros, psicólogos até. O único fim digno para um grande amor é um acidente.»
Um dos melhores livros de 2020
Jornal Expresso e Público
«Uma alegoria inteligente sobre o capitalismo, a pobreza, a literatura e a vida. Se necessário fosse, o segundo romance de José Gardeazabal vem confirmá-lo como uma das grandes vozes da literatura portuguesa.» - José Riço Direitinho, Público (5 estrelas)
«(...) mereceria integrar as antologias dos melhores textos da literatura portuguesa de todos os tempos.» - Miguel Real, Jornal de Letras
«A ironia em José Gardeazabal não é subtil, antes evidente, exagerada, declarada como recurso feroz de procura de sentidos, com vontade de baralhar, e de em extremo ser capaz de alterar fronteiras entre utopia e distopia.» - José Riço Direitinho, Público
«Toda a filosofia, sociologia e ideologia pós-moderna vazada num único romance, e vazada ao nível da excelência, seja enquanto estilo (...), seja enquanto léxico (...), seja enquanto sintaxe (...), num género híbrido, inclassificável à luz da teoria clássica da literatura.» - Miguel Real, Jornal de Letras
«O que mais surpreende é a escala e o fôlego do seu projecto literário.» - José Mário Silva, Expresso
«O aparecimento de José Gardeazabal no plano literário europeu contribui para uma desconstrução da Europa moderna.» - Ana Catarina Anjos, A Europa face à Europa: poetas escrevem a Europa
«Um exercício invulgar, notável e vertiginoso que conduz a literatura para um lugar novo.» - Júri do Prémio Imprensa Nacional Casa da Moeda/Vasco Graça Moura
«Não deixará nenhum leitor indiferente.» - José Tolentino de Mendonça
Os elogios da crítica:
«Uma das grandes vozes da literatura portuguesa.» - José Riço Direitinho, Público
«Quarentena. Uma história de Amor sintetiza tudo o que o leitor tem vindo a viver desde o primeiro confinamento, e estamos seguros - pela sua qualidade literária e originalidade estrutural, e também, pelo testemunho que as páginas sumariam, cristalizará este tempo estranho transfigurado na memória estética da Literatura. Doravante, escrever-se-á muito sobre este livro.» - Miguel Real, Jornal de Letras
Uma narrativa notável sobre um mundo em que a desumanização parece irreversível.
Uma revelação da literatura contemporânea.
Autor vencedor do Prémio Imprensa Nacional Casa da Moeda/Vasco Graça Moura.
Um romance desconcertante e original que reforça a universalidade da experiência humana.
Uma reflexão hábil sobre o valor da literatura, uma crítica indiscreta ao capitalismo, a derradeira denúncia da ironia de tudo.
AUTOR FINALISTA DO PRÉMIO OCENOS 2019 E VENCEDOR DO PRÉMIO INCM / VASCO GRAÇA MOURA
«O primeiro romance de José Gardeazabal é um livro profundamente político, alegórico, irónico e aforístico.»
José Riço Direitinho in Público
Recomendado pelo Plano Nacional de Leitura
O que os olhos não vêem, o coração não sente.
Duas mortes macabras estão no centro do novo policial de João Tordo, um mistério de tirar o fôlego.
Depois da estreia no género com A noite em que o Verão acabou, João Tordo regressa com um policial de ritmo imparável e delicada sensibilidade, que vai ao âmago dos nossos piores medos.
Eis a desafiante antologia de um século de poesia singular e liberta, mensageira do moderno e do ancestral, de uma individualidade complexa mas também do clamor colectivo – uma poesia diversa e plural na sua forma, sempre intensa nos seus temas.
Selecção e organização de José Mário Silva
Prémio Literário José Saramago 2017 * Prémio Jabuti 2016 (categoria Romance)
Uma obra que explora magistralmente os temas da identidade, da família e do sentimento de pertença, pela mão de uma das mais promissoras vozes da literatura brasileira contemporânea.
Guiada pelo livro de Maria Lamas As mulheres do meu país, Susana Moreira Marques percorre o país ao encontro da memória das mulheres portuguesas do passado, numa viagem que vai em busca de uma herança esquecida.
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