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Narrativa da Vida de Frederick Douglass, Um Escravo Americano e Outros Textos

As corajosas memórias de um escravo que se tornou uma das principais figuras do século XIX.

Para o jornal The Guardian, um dos Melhores 100 Livros de Não Ficção de Todos os Tempos.

Com introdução de Cristina Roldão e tradução de Guilherme Pires.

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Também disponível em EBOOK:

Características
Tradutor Guilherme Pires
ISBN 9789897847912
Data de publicação Setembro de 2023
Edição atual 1.ª
Páginas 272
Apresentação capa mole
Dimensões 125x190mm

Género

Idade recomendada Adultos
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Descrição

«A liberdade surgira ante mim, para nunca mais desaparecer. Ouvia-se em cada som, via-se em todas as coisas.»

Nascido escravo, Frederick Douglass escapou em 1838 e tornou-se escritor, editor, um orador brilhante e defensor da abolição da escravatura. Publicado em 1845, Narrativa da Vida de Frederick Douglass, um Escravo Americano é um portentoso relato dos anos em cativeiro e da sua fuga, mas é sobretudo o testemunho de um espírito sagaz, sedento de conhecimento e de uma vontade inabalável de ser livre. Além de uma defesa apaixonada da literacia e da educação, a Narrativa e os discursos aqui reunidos constituem documentos-chave para compreender os Estados Unidos da América no século XIX, expondo com lucidez as incongruências de um país que, mantendo parte da sua população agrilhoada, se proclama a nação da liberdade.

Figura central do movimento abolicionista, Frederick Douglass lutou com dedicação e coragem por uma vida livre e digna para todos os afro-americanos, construindo um legado cujas reverberações continuam a fazer-se sentir na atualidade.

Os elogios da crítica:

«Desde as primeiras páginas, o mal aparece em toda a clareza. As mulheres sujeitas a abusos de todo o tipo, forçadas a separar-se dos filhos pequenos e proibidas de os ver; os castigos físicos constantes que qualquer membro da família proprietária podia aplicar a um escravo; as humilhações em múltiplas formas, feitas com justificação de necessidade e visível sadismo. Douglass escreve com olho para o pormenor, num tom que lembra outras grandes narrativas de superação pessoal, com um sentido de providência e destino, e a aparente tranquilidade da sua narrativa só a torna mais convincente.»
Luís M. Faria, Expresso

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