Orlando: uma biografia
15,29€Nova tradução, fiel ao texto original, que repropõe a essência deste e recupera as suas ilustrações.
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Considerado um dos textos mais importantes do século xx,
Um quarto só seu marca um momento fundador do feminismo moderno.
Um ensaio marcante de uma autora incontornável do pensamento moderno,
Virgínia Woolf,
Agora nos PENGUIN CLÁSSICOS, com prefácio de Ana Luísa Amaral.
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Também disponível em EBOOK nas seguintes lojas:
Chancela Penguin Clássicos
Autor(a) Virginia Woolf
ISBN 9789897843327
Data de publicação Agosto de 2021
Edição atual 3.ª
Páginas 200
Apresentação Capa Mole
Dimensões 125x190mm
Género Ficção, Grandes Clássicos
«Tranquem as vossas bibliotecas se quiserem; mas não há portão, não há cadeado, não há ferrolho com que possam prender a liberdade do meu espírito.»
Em 1928, Virginia Woolf foi convidada pela Universidade de Cambridge a dar, nos colégios femininos da instituição, uma palestra sobre mulheres e ficção. Com a frontalidade que o tema exige, Woolf resolve, sem subterfúgios, a equação: para escrever ficção, «uma mulher tem de ter dinheiro e um quarto só seu». Dito de outro modo, tem de ser livre.
Versando sobre as condições materiais e sociais necessárias para que uma mulher possa, se assim o desejar, escrever e criar, e explorando os efeitos da pobreza e do constrangimento sexual na criatividade feminina, Virginia Woolf ofereceu ao seu auditório e a todas as gerações que se seguiram uma reflexão provocadora e estimulante sobre a condição da mulher e a alienação social a que foi, desde a Antiguidade, sujeita num mundo dominado por homens.
Considerado um dos textos mais importantes do século XX, Um Quarto Só Seu marca um momento fundador do feminismo moderno, que devolve à esfera política uma luta antiga e justa: a da igualdade.
Nova tradução, fiel ao texto original, que repropõe a essência deste e recupera as suas ilustrações.
Escrita em 1923, esta é uma das raras histórias que Virginia Woolf dedicou aos mais jovens.
Um conto exemplar.
Obra-prima do Modernismo, este é um dos romances mais celebrados de Virginia Woolf, considerado pela própria a sua grande obra.
Uma controversa receita para o poder que permanece, 500 anos depois da sua publicação, um dos textos mais lidos e estudados de sempre.
«Calar-me? Hei de falar tão livre como o vento. E venham todos, céu, diabos, homens, Que gritem contra mim, hei de falar.»
Uma obra lúcida e sagaz de Júlia Lopes de Almeida, ícone do modernismo Modernismo brasileiro.
Publicado em 1890 como uma novela na Lippincott’s Monthly Magazine, O Retrato de Dorian Gray, foi recebido com escândalo, classificado como imoral e censurado.
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